quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A manifestação do singular


Este é o título de uma matéria do jornal da USP "... dissocia transexualidade da personalidade psicótica, considerando-a uma "singularidade" de algumas pessoas". Como tenho uma admiração pelos psicóticos mas distingo os incomuns... e assim vou vivendo até agora.

Nestes dias esta espelunca, no dizer do poeta Ademir Assunção, tem se mostrado pouco produtiva. Acontece que singularidades me ocupam. Estou trabalhando para a publicação de um livro sobre a posse da Dilma, uma expedição no Rio Roosevelt para homenagear o centenário da expedição Roosevelt-Rondom feita em 1914. Me iscrevei em tres novas diciplinas na USP e fui demitido da Câmara dos Vereadores.
Agora free novamente.

Dando um tapa no arquivo fotográfico que tem perto de 200 mil imagens. Começando pelos preto e branco. A magia da fotografia é encantamento. Nestes dias voltei a mais de mil e uma histórias que as fotos me propuseram. E quando apareciam aquelas dos grandes amores, uau!!

Este mergulho no arquivo é para editar as fotos do meu primeiro livro que deve sair no máximo no ano que vem. Até comprei um scaner profissa pra transformar os negativos peb em fotos digitais.

Agora tô dando um tempo pra descansar o olhar ao passado. Este ai de cima é o Walter Sanchez grande fotógrafo. Moramos eu, ele e o Marcos Santilli em um apto em Brasília e foi bom demais. Ele gostava das poesias do Walt Whitman e de música caipira. Um incêncdio na agencia de fotografias queimou um ensaio maravilhoso que ele fez na vila Planalto (Brasília) e mais outras tantas fotos. Depois ele foi ser chefe de posto da reserva dos Avá Canoeiros, trabalhando para a FUNAI. Por onde andará o Walter Sanchez... O Marcos gostava de política, criamos a União dos fotógrafos de Brasília, a União dos Fotógrafos de São Paulo, o Mês Internacional da Fotografia em Sampa... atualmente ele tem uma bela pousada em Cunha e quando ele vem a Sampa ele às vezes hospeda em casa e é muito praseirosa sua visita. Ó o link da pousada: www.pousadadosanjos.com.br






segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Águas passando


As águas passando e eu junto com elas. Um momento de muitos projetos em andamento, ficando fascinado com a expedição Roosevelt/Rondon. Consegui um livro - dica do meu amigo Aluizio Sales, num ssebo da Praça da República em São Paulo, Editado em 1915. O Marechal Rondon relata nos dias 5, 7 e 9 de outubro de 1915, em suas "Conferencias" no Theatro Phenix no Rio de Janeiro, seu relato sobre a expedição. Teatro lotado.
Rondon foi indicado por Albert Eisten para concorrer ao prêmio Nobel da Paz. Merecia. Seu relato é de uma beleza incomum. Iluminista "Sapere aude! Tem coragem para fazer uso da tua própria razão! - esse é o lema do Iluminismo", com a cabeça alimentada também pelo positivismo de Augusto Compte. Rondon mandou bem.
Na semana passada teve um encontro de colegas da Folha de S Paulo e foram varios. Foi muito feliz. Virou noticia de capa da Folha.